A falha no sistema podia ser explorada toda vez que alguém enviava uma mensagem de foto ou vídeo para um smartphone.
O Google disse que corrigiu o problema, mas que milhões de aparelhos precisam atualizar o seu software. Veja a matéria que foi publicada em nosso jornal essa semana mo link:
Alerta : "Bug" infectou mais de 1 bilhão de telefones no mundo
A falha, segundo os pesquisadores, era "extremamente perigosa".
Por essa razão trazemos para você 10 dicas de como se prevenir:
1 - O sistema Android é o mais utilizado no mercado. Em função disso, acaba sendo também o maior alvo de cibercriminosos, sobretudo pela vasta quantidade de modelos (há desde smartphones Android baratinhos a outros supercaros). Com base nisso, o UOL Tecnologia consultou especialistas de segurança e listou algumas dicas para evitar vírus no sistema móvel
2Não baixe arquivos de lojas piratas ou sites de procedência duvidosa. É possível facilmente buscar arquivos de extensão APK (usada em aplicativos Android) na internet e instalar no smartphone (há vários deles -- inclusive, de versões pagas de aplicativos). No entanto, cibercriminosos utilizam o chamariz de disponibilizarem "programas pagos gratuitamente" para invadir smartphones. É recomendado baixar apenas do Google Play ou diretamente do site do fabricante
3Ter programa antivírus. Não faz mal a ninguém instalar uma solução antivírus no dispositivo portátil. Além de proteger, alguns programas disponíveis oferecem, por exemplo, serviço de localização do celular e, em alguns casos, até espaço para armazenamento na nuvem
4Tenha sempre a versão mais atualizada. Apesar de haver diferentes versões do Android para diferentes tipos de hardware, é importante que o usuário preste atenção em atualizações do sistema. Por mais que o foco seja sempre novas funcionalidades, a equipe de desenvolvedores Android constantemente melhora a segurança
5Preste atenção em sua conta telefônica. Os cibercriminosos fazem softwares maliciosos para que eles não sejam notados pelos usuários do aparelho infectado. Como é difícil reconhecer se um smartphone está com esses programas, é importante que a pessoa preste atenção no log de conexões 3G (que vem junto com a conta) e na ferramenta que mostra quanto de memória um programa está gastando. No caso do 3G, é importante notar se há muitas transferências de arquivos em horários inativos. Pode ser que um vírus esteja enviando informações pessoais para alguém
6Cuidado com links em redes sociais. As redes sociais são um prato cheio para os cibercriminosos. Eles, geralmente, utilizam a popularidade desses serviços para postarem conteúdos maliciosos, na maioria das vezes, ligado a algum assunto de grande repercussão. Quem clica nesses links, o usuário pode ter o smartphone infectado
7Spam via SMS. No PC, os spams são enviados por e-mails. Já no smartphone, é comum o envio de SMS com links falsos de promoções. Além de fazerem downloads de programas maliciosos, esses links podem enviar mensagens para algum serviço pago sem que o usuário veja
8Mantenha o bluetooth desligado. De acordo com José Matias, diretor de suporte técnico da McAfee, deixar o bluetooth desligado, além de melhorar a autonomia de bateria do smartphone, pode evitar a transmissão de vírus. "As pessoas acabam esquecendo ligado e não sabem que há vírus para celular que se propagam por meio de conexões móveis"
9Conferir permissões de aplicativos. Ao baixar um aplicativo no Google Play, loja de aplicativos, o usuário deve verificar se os privilégios que ele vai ter no smartphone condizem com seu funcionamento. "Alguns aplicativos gratuitos têm publicidade e precisam usar a internet, mas há casos que não precisa. Por que baixar uma calculadora que acesse a rede?", diz Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG (empresa de antivírus)
10Suspeite de aplicativos "malandros". O Google Play conta com milhares de opções de downloads. Porém, alguns desenvolvedores aproveitam a popularidade de certos aplicativos para oferecerem versões "genéricas": se não tem o mesmo nome, tem pelo menos elementos gráficos parecidos. Desconfie desse tipo de aplicativo, pois eles podem conter vírus. Antes de baixar aplicativos suspeitos, veja os comentários sobre o programa ou procure a página do desenvolvedor
A falha, segundo os pesquisadores, era "extremamente perigosa".
Por essa razão trazemos para você 10 dicas de como se prevenir:
2Não baixe arquivos de lojas piratas ou sites de procedência duvidosa. É possível facilmente buscar arquivos de extensão APK (usada em aplicativos Android) na internet e instalar no smartphone (há vários deles -- inclusive, de versões pagas de aplicativos). No entanto, cibercriminosos utilizam o chamariz de disponibilizarem "programas pagos gratuitamente" para invadir smartphones. É recomendado baixar apenas do Google Play ou diretamente do site do fabricante
3Ter programa antivírus. Não faz mal a ninguém instalar uma solução antivírus no dispositivo portátil. Além de proteger, alguns programas disponíveis oferecem, por exemplo, serviço de localização do celular e, em alguns casos, até espaço para armazenamento na nuvem
4Tenha sempre a versão mais atualizada. Apesar de haver diferentes versões do Android para diferentes tipos de hardware, é importante que o usuário preste atenção em atualizações do sistema. Por mais que o foco seja sempre novas funcionalidades, a equipe de desenvolvedores Android constantemente melhora a segurança
5Preste atenção em sua conta telefônica. Os cibercriminosos fazem softwares maliciosos para que eles não sejam notados pelos usuários do aparelho infectado. Como é difícil reconhecer se um smartphone está com esses programas, é importante que a pessoa preste atenção no log de conexões 3G (que vem junto com a conta) e na ferramenta que mostra quanto de memória um programa está gastando. No caso do 3G, é importante notar se há muitas transferências de arquivos em horários inativos. Pode ser que um vírus esteja enviando informações pessoais para alguém
6Cuidado com links em redes sociais. As redes sociais são um prato cheio para os cibercriminosos. Eles, geralmente, utilizam a popularidade desses serviços para postarem conteúdos maliciosos, na maioria das vezes, ligado a algum assunto de grande repercussão. Quem clica nesses links, o usuário pode ter o smartphone infectado
7Spam via SMS. No PC, os spams são enviados por e-mails. Já no smartphone, é comum o envio de SMS com links falsos de promoções. Além de fazerem downloads de programas maliciosos, esses links podem enviar mensagens para algum serviço pago sem que o usuário veja
8Mantenha o bluetooth desligado. De acordo com José Matias, diretor de suporte técnico da McAfee, deixar o bluetooth desligado, além de melhorar a autonomia de bateria do smartphone, pode evitar a transmissão de vírus. "As pessoas acabam esquecendo ligado e não sabem que há vírus para celular que se propagam por meio de conexões móveis"
9Conferir permissões de aplicativos. Ao baixar um aplicativo no Google Play, loja de aplicativos, o usuário deve verificar se os privilégios que ele vai ter no smartphone condizem com seu funcionamento. "Alguns aplicativos gratuitos têm publicidade e precisam usar a internet, mas há casos que não precisa. Por que baixar uma calculadora que acesse a rede?", diz Mariano Sumrell, diretor de marketing da AVG (empresa de antivírus)
10Suspeite de aplicativos "malandros". O Google Play conta com milhares de opções de downloads. Porém, alguns desenvolvedores aproveitam a popularidade de certos aplicativos para oferecerem versões "genéricas": se não tem o mesmo nome, tem pelo menos elementos gráficos parecidos. Desconfie desse tipo de aplicativo, pois eles podem conter vírus. Antes de baixar aplicativos suspeitos, veja os comentários sobre o programa ou procure a página do desenvolvedor
Fonte : UOL
Foto : UOL